domingo, 19 de maio de 2013

Higienização correta de frangos e carnes.


No artigo está descrito que a lavagem de aves não irá remover as bactérias. “Na verdade, esse procedimento pode espalhar batérias na sua pia, em suas bancadas e em outros alimentos, através do líquido resultante da lavagem.” Descrevem ainda que “As bactérias em carnes cruas só podem ser mortas quando o cozimento alcança uma temperatura segura, que para aves é em torno de 74ºC.”
 Bom, já sabemos então que a lavagem de carnes e carcaças de frango não promove segurança alimentar, pois não retira totalmente a carga bacteriana aderida à superfície das carnes e pode espalhar ainda mais essa contaminação. Mas esse conceito não deve ser aplicado somente na cozinha. Nas unidades de abate isso também deve ser preconizado, principalmente quando a contaminação é visualmente identificada, como uma contaminação fecal ou biliar.
 No Estados Unidos, permite-se a lavagem de carcaças após o abate, porém na água da lavagem são adicionadas substâncias desinfetantes (ácidos orgânicos, cloro e outras) para destruição das bactérias. A legislação americana autoriza esse procedimento, mas no Brasil a aplicação de desinfetantes nas carnes não é permitida.  O procedimento correto nesses casos é a remoção da parte contaminada, através de corte com faca ou instrumento similar.
 Entretanto, ignorando os conceitos técnicos citados acima, foi publicada a Resolução DIPOA nº 4/2011, que autoriza a lavagem de carcaças no processo de abate de aves para remover conteúdo gastrintestinal visível presente nas superfícies internas e externas. Nesse processo, não está prevista adição de desinfetantes. Não parece um contra-senso?


sábado, 18 de maio de 2013

Ameixa Umeboshi: sangue puro.

A ameixa Umeboshi (Prunus mume) é um alimento de origem chinesa mas se tornou popular no Japão. E conhecida por sua propriedade em controlar a acidez do sangue, além de melhorar dores de cabeça, enxaqueca, diarréia, azia, dores de estômago,prisão de ventre, enjoo, infecções, gripes e resfriados. Seu consumo pode ser indicado diariamente com no máximo uma ameixa Umeboshi. Mas atenção, por ter um sabor ácido e salgado não é recomendado comsumi-la in natura, assim como uma bana ou uma maçã. Uma das formas de utilizá-la é juntamente com pratos salgados, como por exemplo em pedaços pequenos com o arroz e com carnes. Pode ser utilizada também em refeições doces, como sorvetes, geléias e refrescos. Altamente nutritiva, boa fonte de proteínas e minerais. É ainda recomendada, como fonte de ferro, cálcio e fósforo, além de ajudar a aumentar a imunidade, daí então a sua fama de curar.  Apesar de seus valiosos benefícios, pessoas que têm problemas com pressão alta devem tomar cuidado com a sua utilização, pois por serem feitas em conserva com sal, o seu uso deve ser controlado. 

Chá de Cavalinha

O chá de cavalinha possui o silício que associado a um suco cítrico (vitamina C) ajuda na produção de Fibroblastos. Os Fibroblastos por sua vez auxiliaram na produção de colágeno que compõem a pele, tendões e tecidos do corpo. Mas atenção, o chá se for consumido por um longo período pode ser tóxico. Veja um suco feito com o chá  de cavalinha que pode melhorar vários aspectos da pele e ainda detoxicar o fígado.

       Bebida de Cavalinha, abacaxi e hortelã
Ingredientes
250ml de chá de cavalinha
1 rodela de abacaxi
Folhas de hortelã
Preparo
Bater no liquidificador o chá de cavalinha, o abacaxi e as folhas de hortelã. Servir gelado.
Rendimento: 01 porção.
 Valor calórico por porção: 25 calorias.

Dica de congresso


Uma super dica para quem pretende se especializar em nutrição funcional ou esportiva. Com a presença de diversos nomes renomados e na área de nutrição abordará a:
Nutrição Clínica
Nutrição ortomolecular
Nutrição Funcional
Nutrigenômica
Nutrição Estética
Fitoterapia
Gastronomia Funcional e muito mais.
Espera-se para esse evento aproximadamente 600 pessoas e fiquem atentos para o envio de trabalhos, a baixo seque o link do congresso.
http://www.funcionali.com/encontro/mensagem

Superóxido Dismutase: um antioxidante natural.


O controle do nível das enzimas antioxidantes nas células é extremamente importante para a sobrevivência no ambiente aeróbico.   Os seres humanos possuem enzimas antioxidantes como a superóxido dismutase, a catalase e a glutationa peroxidase que reagem com os compostos oxidantes e protegem as células e os tecidos do estresse oxidativo. Como auxilio aos
efeitos protetores dos antioxidantes produzidos pelo nosso organismo(endógeno), a inclusão de antioxidantes na alimentação é de grande importância e o consumo de frutas e vegetais está
relacionado com a diminuição do risco do desenvolvimento de doenças associadas ao acúmulo de radicais livres no organismo.

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Chá Verde: fotoproteção da pele.


A nutrição estética influencia na boa condição da pele com um fornecimento adequado de macro e micronutrientes. Contudo, o excesso de exposição solar leva à perda da elasticidade da pele, aspereza, descamação, densidade e homeostase da água. Uma dieta estética com componentes alimentares incluindo o chá verde contribui para a fotoproteção endógena e modulação das características da pele relacionadas com a estrutura e função do tecido. O chá verde age como antioxidante, anti-inflamatório e anticarcinogênico, sendo um fitoquímico amplamente utilizado para o benefício à saúde, incluindo a fotoproteção cutânea. A forma mais eficaz de prevenir doenças causadas pela radiação UV continua sendo o uso frequente de protetor solar, no entanto, como auxiliador, os polifenóis do chá verde na forma de bebida mostram-se eficazes para proteger a pele contra a radiação UV e auxiliar na melhora da qualidade geral da pele das mulheres e homens.

Proposta de fitoterapia com registro simplificado


A Anvisa publicou, nesta quarta-feira (15/5), uma consulta pública para definir a lista de fitoterápicos de registro simplificado. A lista inclui as espécies que poderão ser registradas como medicamentos fitoterápicos ou como produtos tradicionais fitoterápicos, sem a apresentação de dados adicionais de segurança e eficácia.
A novidade da proposta é que ela divide as espécies entre as que possuem segurança e eficácia comprovada por estudos clínicos das que comprovam por histórico de uso pela população, as quais poderão ser enquadradas como produto tradicional fitoterápico.  A lista de fitoterápicos de registro simplificado existe na Anvisa desde o ano 2000,  essa é a sua quarta atualização. A consulta trata da lista de espécies vegetais que serão enquadrados em uma das duas categorias, incluindo produtos originados da arnica, calêndula, camomila e boldo, entre outros vegetais. A norma para o registro ou notificação de medicamentos fitoterápicos e produtos tradicionais fitoterápicos ainda está em discussão interna na Anvisa e também será colocada em consulta pública em breve. A expectativa é que as normas de registro ou notificação e a lista final de produtos de registro simplificado sejam publicadas ao mesmo tempo, após a Anvisa finalizar a discussão.

Fonte:ANVISA